Eu brinco com a minha mente, com meu consciente.
Eu pratico com meu contingente perpétuo diante da ilustre presença
da minha sensação de masoquismo e dor interna , saboreando o ar de
ardencia e malevolencia do meu peito assim maltido ferido,
por meu sentimento de paz assim esquecido,
por meu amor perdido _ 30/10 _ 02:42.
Nenhum comentário:
Postar um comentário